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O ritual de velar e sepultar o corpo dentro de um
caixão corre o risco de ficar no passado.
Além da cremação, outro ritual já bastante
usado, também está surgindo agora a liquefação
do corpo onde o de cujus é submetido
ao que chamam de hidrólise alcalina.
A máquina foi criada pela Resomation Ldt.
e a pioneira na comercialização do processo
é a funerária Anderson-McQueen, localizada
na Flórida. Trata-se de uma alternativa prática –
ela quebra as moléculas do corpo em água
alcalina aquecida e, como se fosse mágica,
o falecido dissolve.
Ao que consta, o corpo é submerso em uma
solução de água e hidróxido de potássio sendo
pressurizado e aquecido a 180° durante umas
duas ou três horas. O que sobra são os ossos,
que podem ser moídos e devolvidos à família.
Os órgãos e tecidos ficam totalmente dissolvidos
e o líquido é despejado no esgoto.
Os amálgamas dentários, que na cremação acabam
emitindo mercúrio no ar, também podem ser facilmente
separados recebendo um destino seguro.
Os criadores da liquefação de corpo defendem
que se trata de um sistema totalmente sustentável,
ou seja, os resíduos não oferecem riscos ao
meio ambiente, o processo produz três vezes menos
gases de efeito estufa e gasta um sétimo da energia
usada para a cremação. Então tá então, né?
Mas de qualquer forma, independente do modo como
serão suas exéquias ou quaisquer que sejam suas escolhas,
virar adubo, pó ou sopa, o mais importante é defender a
doação de órgãos. Não há um final mais digno.
O ritual de velar e sepultar o corpo dentro de um
caixão corre o risco de ficar no passado.
Além da cremação, outro ritual já bastante
usado, também está surgindo agora a liquefação
do corpo onde o de cujus é submetido
ao que chamam de hidrólise alcalina.
A máquina foi criada pela Resomation Ldt.
e a pioneira na comercialização do processo
é a funerária Anderson-McQueen, localizada
na Flórida. Trata-se de uma alternativa prática –
ela quebra as moléculas do corpo em água
alcalina aquecida e, como se fosse mágica,
o falecido dissolve.
Ao que consta, o corpo é submerso em uma
solução de água e hidróxido de potássio sendo
pressurizado e aquecido a 180° durante umas
duas ou três horas. O que sobra são os ossos,
que podem ser moídos e devolvidos à família.
Os órgãos e tecidos ficam totalmente dissolvidos
e o líquido é despejado no esgoto.
Os amálgamas dentários, que na cremação acabam
emitindo mercúrio no ar, também podem ser facilmente
separados recebendo um destino seguro.
Os criadores da liquefação de corpo defendem
que se trata de um sistema totalmente sustentável,
ou seja, os resíduos não oferecem riscos ao
meio ambiente, o processo produz três vezes menos
gases de efeito estufa e gasta um sétimo da energia
usada para a cremação. Então tá então, né?
Mas de qualquer forma, independente do modo como
serão suas exéquias ou quaisquer que sejam suas escolhas,
virar adubo, pó ou sopa, o mais importante é defender a
doação de órgãos. Não há um final mais digno.